Copenhague é segunda cidade no mundo a tornar obrigatórios os telhados
verdes.
Melhorar o ar que se respira e diminuir o consumo de energia são apenas
alguns benefícios dos telhados verdes, que começaram a ganhar espaço na Alemanha
como meio de cultivo e, posteriormente, alternativa para moradores que não
possuem muito espaço nas grandes cidades.
Recentemente, Copenhague (capital da Dinamarca) tornou-se a segunda cidade do
mundo na implementação de uma legislação relacionada aos telhados verdes. A
primeira foi Toronto, no Canadá, onde se adotou uma lei similar que resultou em
1,2 milhão de metros quadrados verdes em diferentes tipos de construções, assim
como na economia de energia de mais de 1,5 milhão de kWh por ano para os
proprietários dessas edificações.
A meta de Copenhague, cidade mundialmente conhecida como referência em
mobilidade urbana – sobretudo pelos altos índices de utilização da bicicleta – é
cobrir de vegetação os terraços das cidades com o objetivo de ser carbono zero
no ano 2025.
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Absorção de até 80% da água da chuva, ajudando a reduzir problemas de inundação;
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Redução das temperaturas urbanas;
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Proteção das edificações dos raios UV e das mudanças bruscas de temperatura;
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Cultivo de produtos para consumo próprio, reduzindo custos para os habitantes e negócios;
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Contribuição para uma melhor qualidade do ar nas cidades.
Copenhague tem aproximadamente 20 mil metros quadrados com superfícies
verdes. Existem atualmente 30 edificíos com estas instalações, mas com a nova
lei é previsto o aumento anual de cinco mil metros quadrados.
Em cidades da Suíça os telhados verdes são obrigatórios em todos os edifícios
novos, e na Cidade do México as pessoas que adotam esta iniciativa recebem 10%
de desconto no imposto.
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