sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Oficina de HORTA PET



SUCO DA GRAMA DE TRIGO ou SUCO DE LUZ DO SOL

A clorofila do trigo, a “wheatgrass” é propagada há mais de 40 anos pela Dra. Ann Wigmore, que se curou de um câncer no intestino com o uso desse suco. A clorofila pode ser obtida de várias plantas e gramas porem a grama de trigo é a campeã no numero de nutrientes.

Segundo especialistas, a grama do trigo é o vegetal que apresenta a maior concentração de clorofila entre todas as plantas da terra.

Além de a clorofila da grama do trigo impedir o crescimento de bactérias nocivas ela tem uma estrutura molecular muito parecida com o sangue humano e por isso a chamamos de sangue verde.

O principal papel da clorofila de grama de trigo é ajudar na circulação sanguínea e o consumo de enzimas vivas, que é à base da alimentação da comida viva, com a clorofila faz a quantidade de glóbulos vermelhos voltarem ao normal.

A clorofila de grama de trigo é muito utilizada também para o tratamento de ferimentos crônicos, infeccionados e ulcerados por melhorar e oxigenar a corrente sanguínea. 

O suco de clorofila atua na eliminação de toxinas, purifica o figado, reduz problemas de açúcar no sangue que é ótimo para pessoas que tem problemas de diabetes e acelera a cura de queimadura e ferimentos.

A grama de trigo possui mais de 90 minerais que fortalecem os ossos, ajudam no bom metabolismo e equilibram o PH do sangue, alem de ser rica em vitaminas A, B, C, D e E.

A grama de trigo é tão importante que apenas 32 gramas dela é o equivalente a 1kg de vegetais e frutas frescas. Ela também é muito usada em dietas por acelerar a circulação do sangue e o metabolismo dissolvendo o excesso de gorduras do corpo. É usada com excelentes resultados no tratamento da anemia.

É importante sempre tomar o suco com o estômago vazio, ou antes, das refeições.

Tomando este suco pela manha você estará substituindo o café, leite, pão e manteiga alem de ser muito mais nutritivo e lhe deixará mais alimentado e com energia por muito mais tempo.
As sementes podem ser compradas em casas de produtos naturais e assim serem germinadas e plantadas em casa, o seu cultivo é muito fácil.

COMO PRODUZIR CLOROFILA DO TRIGO


Para cultivar a grama do trigo, siga os passos abaixo:

1 . Coloque de molho uma xícara de grãos do trigo à noite, por 8 horas.

2 . Na manhã seguinte, escorra a água e deixe a vasilha na sombra.

3 . A cada quatro ou seis horas, mergulhe o trigo na água e escorra imediatamente.

4 . No dia seguinte vão começar a aparecer os brotos.

Essa é a primeira fase da germinação do trigo. O grão do trigo nessa fase pode ser consumido em saladas e em sucos e é extremamente energético e saudável.

5 . Deixe na sombra até os brotos ficarem com mais ou menos um centímetro de tamanho. Arrume-os sobre uma camada de terra de mais ou menos 2 cm, bem juntinhos, depois cubra com jornal ou com outra camada bem fina de terra.

6 . Todos os dias, pela manhã e à noite, molhe a grama do trigo. O trigo cresce e quando estiver com mais ou menos dez  centímetros de altura, corte com uma tesoura, bata no liquidificador com água e coe.

7 . O Suco da Grama de Trigo ou Suco de Luz do Sol também pode ser feito com água de coco e maçã para adoçar. Anes de consumir, coar com um pano ou coador de cozinha. É importante coar porque a grama é muito fibrosa e as fibras grossas não são absorvidas pelo sangue humano, apenas o suco.
Também pode-se adicionar ao suco: cenoura, pepino, passas hidratadas, gojy berry hidratada, castanha do pará hidratada, linhaça hidratada e spirulina. Para hidratar os grãos de gojy berry, linhaça, castanta do pará e as passas, deixar de molho em água durante a noite. É uma receita de saúde!

http://www.dietanarede.com.br/comida-viva-grama-de-trigo/
http://www.eftbrasil.net.br/naturopatia/produzir-clorofila-trigo/

Tags: suco da grama do trigo
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domingo, 21 de setembro de 2014

Oficina de Horta Pet






Com a Oficina de Horta Pet
estivemos exercitanto e internalizando
a cultura do reaproveitamento (das PET)
além do cultivo do verde
com seus múltiplos benefícios 
para a saúde e para o meio ambiente.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Carta da Ecopedagogia

 

Carta da Ecopedagogia
 
Instituto Paulo Freire
 
Em defesa de uma pedagogia da Terra
 
1. Nossa Mãe Terra é um organismo vivo e em evolução. O que for feito a ela repercutirá em todos os seus filhos. Ela requer de nós uma consciência e uma cidadania planetárias, isto é, o reconhecimento de que somos parte da Terra e de que podemos perecer com a sua destruição ou podemos viver com ela em harmonia, participando do seu devir.
 
2. A mudança do paradigma economicista é condição necessária para estabelecer um desenvolvimento com justiça e eqüidade. Para ser sustentável, o desenvolvimento precisa ser economicamente factível, ecologicamente apropriado, socialmente justo, includente, culturalmente eqüitativo, respeitoso e sem discriminação. O bem-estar não pode ser só social; deve ser também sócio-cósmico.
 
3. A sustentabilidade econômica e a preservação do meio ambiente dependem também de uma consciência ecológica e esta da educação. A sustentabilidade deve ser um princípio interdisciplinar reorientador da educação, do planejamento escolar, dos sistemas de ensino e dos projetos político-pedagógicos da escola. Os objetivos e conteúdos curriculares devem ser significativos para o(a) educando(a) e também para a saúde do planeta.
 
4. A ecopedagogia, fundada na consciência de que pertencemos a uma única comunidade da vida, desenvolve a solidariedade e a cidadania planetárias. A cidadania planetária supõe o reconhecimento e a prática da planetaridade, isto é, tratar o planeta como um ser vivo e inteligente. A planetaridade deve levar-nos a sentir e viver nossa cotidianidade em conexão com o universo e em relação harmônica consigo, com os outros seres do planeta e com a natureza, considerando seus elementos e dinâmica. Trata-se de uma opção de vida por uma relação saudável e equilibrada com o contexto, consigo mesmo, com os outros, com o ambiente mais próximo e com os demais ambientes.
 
5. A partir da problemática ambiental vivida cotidianamente pelas pessoas nos grupos e espaços de convivência e na busca humana da felicidade, processa-se a consciência ecológica e opera-se a mudança de mentalidade. A vida cotidiana é o lugar do sentido da pedagogia pois a condição humana passa inexoravelmente por ela. A ecopedagogia implica numa mudança radical de mentalidade em relação à qualidade de vida e ao meio ambiente, que está diretamente ligada ao tipo de convivência que mantemos com nós mesmos, com os outros e com a natureza.
 
6. A ecopedagogia não se dirige apenas aos educadores, mas a todos os cidadãos do planeta. Ela está ligada ao projeto utópico de mudança nas relações humanas, sociais e ambientais, promovendo a educação sustentável (ecoeducação) e ambiental com base no pensamento crítico e inovador, em seus modos formal, não formal e informal, tendo como propósito a formação de cidadãos com consciência local e planetária que valorizem a autodeterminação dos povos e a soberania das nações.
 
7. As exigências da sociedade planetária devem ser trabalhadas pedagogicamente a partir da vida cotidiana, da subjetividade, isto é, a partir das necessidades e interesses das pessoas. Educar para a cidadania planetária supõe o desenvolvimento de novas capacidades, tais como: sentir, intuir, vibrar emocionalmente; imaginar, inventar, criar e recriar; relacionar e inter-conectar-se, auto-organizar-se; informar-se, comunicar-se, expressar-se; localizar, processar e utilizar a imensa informação da aldeia global; buscar causas e prever conseqüências; criticar, avaliar, sistematizar e tomar decisões. Essas capacidades devem levar as pessoas a pensar e agir processualmente, em totalidade e transdisciplinarmente.
 
8. A ecopedagogia tem por finalidade reeducar o olhar das pessoas, isto é, desenvolver a atitude de observar e evitar a presença de agressões ao meio ambiente e aos viventes e o desperdício, a poluição sonora, visual, a poluição da água e do ar etc. para intervir no mundo no sentido de reeducar o habitante do planeta e reverter a cultura do descartável. Experiências cotidianas aparentemente insignificantes, como uma corrente de ar, um sopro de respiração, a água da manhã na face, fundamentam as relações consigo mesmo e com o mundo. A tomada de consciência dessa realidade é profundamente formadora. O meio ambiente forma tanto quanto ele é formado ou deformado. Precisamos de uma ecoformação para recuperarmos a consciência dessas experiências cotidianas. Na ânsia de dominar o mundo, elas correm o risco de desaparecer do nosso campo de consciência, se a relação que nos liga a ele for apenas uma relação de uso.
 
9. Uma educação para a cidadania planetária tem por finalidade a construção de uma cultura da sustentabilidade, isto é, uma biocultura, uma cultura da vida, da convivência harmônica entre os seres humanos e entre estes e a natureza. A cultura da sustentabilidade deve nos levar a saber selecionar o que é realmente sustentável em nossas vidas, em contato com a vida dos outros. Só assim seremos cúmplices nos processos de promoção da vida e caminharemos com sentido. Caminhar com sentido significa dar sentido ao que fazemos, compartilhar sentidos, impregnar de sentido as práticas da vida cotidiana e compreender o sem sentido de muitas outras práticas que aberta ou solapadamente tratam de impor-se e sobrepor-se a nossas vidas cotidianamente.
 
10. A ecopedagogia propõe uma nova forma de governabilidade diante da ingovernabilidade do gigantismo dos sistemas de ensino, propondo a descentralização e uma racionalidade baseadas na ação comunicativa, na gestão democrática, na autonomia, na participação, na ética e na diversidade cultural. Entendida dessa forma, a ecopedagogia se apresenta como uma nova pedagogia dos direitos que associa direitos humanos – econômicos, culturais, políticos e ambientais – e direitos planetários, impulsionando o resgate da cultura e da sabedoria popular. Ela desenvolve a capacidade de deslumbramento e de reverência diante da complexidade do mundo e a vinculação amorosa com a Terra.
 
Organização: Instituto Paulo Freire – Apoio: Conselho da Terra e UNESCO-Brasil

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Copenhague é segunda cidade no mundo a tornar obrigatórios os telhados verdes.




Copenhague é segunda cidade no mundo a tornar obrigatórios os telhados verdes.

Melhorar o ar que se respira e diminuir o consumo de energia são apenas alguns benefícios dos telhados verdes, que começaram a ganhar espaço na Alemanha como meio de cultivo e, posteriormente, alternativa para moradores que não possuem muito espaço nas grandes cidades.
Recentemente, Copenhague (capital da Dinamarca) tornou-se a segunda cidade do mundo na implementação de uma legislação relacionada aos telhados verdes. A primeira foi Toronto, no Canadá, onde se adotou uma lei similar que resultou em 1,2 milhão de metros quadrados verdes em diferentes tipos de construções, assim como na economia de energia de mais de 1,5 milhão de kWh por ano para os proprietários dessas edificações.

A meta de Copenhague, cidade mundialmente conhecida como referência em mobilidade urbana – sobretudo pelos altos índices de utilização da bicicleta – é cobrir de vegetação os terraços das cidades com o objetivo de ser carbono zero no ano 2025.

Entre os benefícios dos telhados verdes, destacam-se:
  • Absorção de até 80% da água da chuva, ajudando a reduzir problemas de inundação;
  • Redução das temperaturas urbanas;
  • Proteção das edificações dos raios UV e das mudanças bruscas de temperatura;
  • Cultivo de produtos para consumo próprio, reduzindo custos para os habitantes e negócios;
  • Contribuição para uma melhor qualidade do ar nas cidades.
Copenhague tem aproximadamente 20 mil metros quadrados com superfícies verdes. Existem atualmente 30 edificíos com estas instalações, mas com a nova lei é previsto o aumento anual de cinco mil metros quadrados.

Em cidades da Suíça os telhados verdes são obrigatórios em todos os edifícios novos, e na Cidade do México as pessoas que adotam esta iniciativa recebem 10% de desconto no imposto.


http://www.escritorioverdeonline.com.br/noticias/

sábado, 6 de setembro de 2014

WWOOF

WWOOF1

Que tal se hospedar de graça por todo o mundo, ter três refeições por dia, aprender mais sobre cultivos orgânicos, em troca de trabalhar meio período em contato com a natureza? A proposta é do site World Wide Opportunities on Organic Farms (WWOOF), em português, Rede Mundial de Oportunidades em Fazendas Orgânicas.
É uma forma incrível de conhecer o mundo, partilhar experiências, participar realmente na rotina do lugar e, claro, viajar a baixo custo. Com o seu meio período de trabalho, você está ajudando o dono da fazenda e está aprendendo, conhecendo a forma de produção de alimentos orgânicos e praticando uma variante de turismo sustentável. Num tempo em que muitas pessoas estão frustradas em suas carreiras, vivendo na loucura de grandes cidades, essa pode ser uma alternativa para quem busca um tempo para refletir e se desconectar um pouco da correria dos nossos dias.
O projeto nasceu bem antes da Internet, na década de 70, mas tem conhecido uma grande expansão, sendo hoje uma rede internacional com mais de 50 países envolvidos e milhares de propriedades inscritas para receber voluntários. O processo é bem simples – você se inscreve no site, pagando uma anuidade, e escolhe a fazenda que mais se adequa às suas capacidades. Depois é só entrar em contato com os proprietários e seguir viagem.

http://www.hypeness.com.br/2013/09/site-oferece-hospedagem-em-fazendas-organicas-ao-redor-do-mundo/

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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Quando sinto que já sei

 
 
 
 
 



 
 
Primeiro dia de aula, fui levar minha filha de 7 anos à Escola, a Diretora fez o discurso inaugural assim:
bem-vindos "as crianças são como uma página em branco onde podemos escrever um belo livro", daí eu falei meu Deus onde é a porta de saída?

Se um médico do Século vinte entra em uma sala de cirurgia do século vinte e um, ele consegue operar? não, ele mal consegue entender o que tem ali,

se um professor do século dezenove entra em uma sala do século vinte e um, ele vai achar muito diferente? não vai, ele vai ver ali a lousa, o giz, as carteiras enfileiradas, a lista de chamada, tudo conforme era no século dezenove, a única coisa com que ele não contava era com as cabeças dos alunos do século vinte e um, aí que mora o conflito, a sala do século vinte e um não é mais aquele quadrado, é praticamente o planeta, com tanta tecnologia, o planeta é que passou a ser o espaço de aprendizagem.

Vídeo "Quando sinto que já sei"

https://www.youtube.com/watch?v=HX6P6P3x1Qg



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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Cerrado uma Janela para o Planeta





A exposição Cerrado: Uma Janela para o Planeta levará o público a descobrir e conhecer detalhes desse fascinante bioma, presente em 11 estados brasileiros. A iniciativa do Ministério de Ciência Tecnologia e Inovação, do Museu de Ciência e Tecnologia de Brasília e da Universidade de Brasília reúne acervos naturais, informações e curiosidades. A mostra acompanhada do programa educativo pretende despertar o interesse para a conservação do bioma, que sofre grande pressão de degradação e desmatamento. Haverá também uma feira com produtos ecossociais, palestras e oficinas.

Curadoria de Jorge Wagensberg.

Dias 05 e 06/09 - Palestras e Debates (programação completa no site).

Dia 07/09 – DOMINGO - Cine Cerrado – Filmes, Documentários e Curtas sobre o Cerrado. Lançamento do vídeo do WWF.

Feira do Cerrado: 11 a 21 de setembro, Jardins – Artesanato e gastronomia que representam a sociobiodiversidade do cerrado.

Centro Cultural Banco do Brasil Brasília
SCES, Trecho 02, lote 22CEP: 70200-002 | Brasília (DF)(61) 3108-7600
ccbbdf@bb.com.brFuncionamento: de quarta a segunda, das 9h às 21h.
 
 
 


Oficina de Papietagem, agosto 2014






Toda empresa que se preocupa com o meio ambiente
tem a cultura de incentivar entre os seus funcionários
o uso racional do papel.

Para isso incentiva-se a formação de uma pilha de papel
para reuso, nessa pilha são colecionados os papeis que
foram usados apenas em um dos lados e que seriam descartados.
Para os papeis que foram utilizados dos dois lados e que não têm mais uso
a ideia é separar em caixas de papel distribuídas nos diversos locais
do empreendimento, para posterior envio para reciclagem.