terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Projeto Cidades Comestíveis




E se, ao caminhar por parques, praças, ruas e calçadas de São Paulo, ao invés de encontrar grama, terra e cimento, você pudesse colher uma alface, regar um pé de couve ou tirar uma pitanga direto da árvore?

E se esse patrimônio fosse mantido colaborativamente e pudesse ser acessado de forma gratuita? Na São Paulo da seca iminente, parece um cenário distante. Mas essa é a utopia que o projeto “Cidades Comestíveis” está plantando.

Para exemplificar, cita Bill Mollison, um dos precursores da permacultura, que diz que, se começarmos a fazer produção de pequena escala em nossos jardins, podemos resolver boa parte do problema de alimentação do mundo. 

“Falamos de agricultura cidadã, de engajar pessoas na cidade que queremos. Se se alimentar é um direito constitucional, também é direito produzir seu próprio alimento. 

É uma forma de combater a insegurança alimentar pela raiz, diminuir o tanto de comida industrializada que não sabemos a procedência”, argumenta. Biazoti afirma que seria necessário desenvolver processos de produção comunitária em cada bairro, que aproximem e reconectem as pessoas com seus alimentos.

http://portal.aprendiz.uol.com.br/2015/02/06/por-uma-cidade-comestivel-projeto-quer-ajudar-hortoes-a-brotarem-no-espaco-urbano/


Volta à Página Inicial

Nenhum comentário:

Postar um comentário